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Olá, Cris.
Suas resenhas são ótimas! Elas trazem um entendimento claro sobre os capítulos do livro, com exposição do método utilizado pelo autor (construção do raciocínio) e a respectiva conclusão, deixando um notório desejo de conhecer a obra.
Quando você escreveu “Para o autor a escola ideal deveria ser como um bufê self-service onde cada um escolhe o que irá comer, a quantidade, o tamanho do prato, se deseja se alimentar rápido ou devagar.”, me fez lembrar um estudo que fiz, por conta própria, sobre Reggio Emilia e Maria Montessori, na época em que estávamos escolhendo a escolinha da Laura. O entendimento destas escolas italianas sobre o ensino, copiadas em todo o mundo (também em versões ruins) adotam esta linha de pensamento. São dois exemplos formidáveis de aplicação prática do ensino a benefício do crescimento individual e humanístico, via exploração do saber pela criatividade e liberdade do aluno/criança.
Na UFJF, apesar de ser aluno da Fac. de Direito, atravessei o campus e me inscrevi em algumas disciplinas no ICHL, na Faculdade de Filosofia, tendo feito, ainda, uma na Fac. de Economia. O fato de ter estudado em uma Universidade Pública foi muito positivo para isso, pois me foi possibilitado, sem custo, buscar informação no “self-service” que tinha à disposição. Acho que hoje em dia, com o aumento da rede privada de graduação superior, tal oportunidade tem sido cada vez mais rara aos universitários. Desta forma, a informação de elevado conteúdo (especializada) tem sido cada vez mais segmentada, a despeito das modernas ferramentas de acesso, que acabam por servir, para maior parte dos usuários, para trocas de amenidades em redes sociais.
Os dois maiores pensadores da história da humanidade, Jesus Cristo e Sócrates, tinham uma sede inesgotável de informação, tanto sendo verdade que conversavam com qualquer pessoa, sobre os mais diversos assuntos, fazendo de cada diálogo uma oportunidade de aprendizado, inclusive para eles. Além disso, conversavam sem qualquer tipo de discriminação, do feirante à Samaritana, passando pelos doutores da Lei. Deixaram claro que todos devemos estar em constante (in)formação, com humildade. Curiosamente, ao final, pelas informações que transmitiram, ambos terminaram sendo julgados em público, condenados e executados.
Parabéns pelo blog. Não é a primeira vez que o visito, mas hoje tive tempo de te parabenizar.
Hugo.
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Olá Hugo!
Fiquei muito feliz de contar com a sua presença aqui no blog! Gostei também de conhecer a sua busca por outros caminhos de aprendizagem e é uma pena que hoje em dia tenhamos tantas dificuldades para por em prática um ensino que proporcione maior autonomia para os alunos, não é mesmo? Volte sempre, pois será muito bem-vindo! 🙂
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